Manter os condominios para dar-lhe mais valor

Um elevador com defeito pode tirar do sério os moradores de um prédio e é um dos principais motivos de conflito em reuniões de condomínio. As despesas para o conserto do elevador podem representar um custo adicional consequente se o problema não for apenas de manutenção. Como lidar com a questão?

Manutenções periódicas são exigidas por lei

O custo para a manutenção de elevadores é previsto nas despesas ordinárias de um condomínio, que são formadas pelos serviços considerados rotineiros, de manutenção e conservação de um edifício. Esse custo entra no cálculo do valor mensal pago ao condomínio e, portanto, para imóveis alugados, é atribuição do inquilino e não do proprietário.

A empresa responsável pelos elevadores de um prédio deve realizar manutenção preventiva, reparos emergenciais, substituição de peças e resgate de passageiros. Os equipamentos possuem seguros e, quando há um problema, o síndico ou administrador precisa marcar uma vistoria para averiguar se aquele defeito ou item danificado está coberto ou não.

Conserto do elevador pode ser pago com fundo de reserva

Alguns edifícios criam o fundo de obras, sendo constituído como uma despesa extraordinária, que não se refere aos gastos rotineiros de manutenção. O dinheiro guardado nesta poupança pode ser usado, por exemplo, quando o conserto do elevador mostra-se ineficaz e a única solução é a troca do equipamento.

Os valores para tal intervenção costumam ser altos e, portanto, essa decisão deve ser discutida em reunião com os condôminos. Se o elevador vier a ser reformado, esse custo é assumido pelos proprietários / locadores. Para tirar dúvidas, consulte a convenção de condomínio e as regras previstas na Lei do Condomínio.