O papel da ficha de filiação

Atualmente, o Terceiro Setor permanece crescendo no país, o que pode ser comprovado através do grande número de ONGs (Organizações Não-Governamentais) que atuam nas mais diversas áreas em prol da sociedade brasileira. Paralelamente, também é expressiva a quantidade de pessoas que se interessam em trabalhar como voluntários ou se tornarem membros da entidade, processo esse que exige um comprometimento dos voluntários com a associação.

A relevância da ficha de filiação

Por meio da ficha de filiação, as entidades do Terceiro Setor informam quais são as regras e possíveis deveres que os seus membros e voluntários precisam seguir. Esse documento precisa ser preenchido tanto por pessoas jurídicas, como também pelas pessoas físicas, pois ao contrário do que muitas pessoas pensam, apesar dessas associações não terem fins lucrativos, elas possuem uma estrutura a ser respeitada para que o trabalho desenvolvido não seja prejudicado.

Quem deseja fundar uma associação precisa também pensar nas informações que a sua ficha de filiação irá conter. Caso os direitos e deveres dos membros estejam claro, possíveis problemas serão evitados e os voluntários estarão cientes do que devem e não devem fazem em nome da sociedade em questão.

Processo de admissão à entidade

A ficha de filiação é o elemento mais importante desse processo, pois por meio dela o futuro membro ou voluntário se compromete a seguir o que está estabelecido de acordo com o que é dito pelo estatuto social da associação. Apesar de ser um documento fundamental, essa ficha não é difícil de ser preenchida e exige apenas atenção e comprometimento de quem se dispõe a fazer parte de uma ONG.

Sendo assim, é possível afirmar que a ficha de filiação é o passo definitivo para se tornar membro de uma associação sem fins lucrativos. Portanto, é preciso preenchê-la com cuidado e ter a certeza de que está de acordo com todos os termos citados nesse documento.